Se você curte heavy metal, provavelmente já ouviu falar da Sepultura. Formada em 1984, a banda de Belo Horizonte virou referência mundial e ainda faz shows que bombam. Neste artigo vamos contar a história, os álbuns mais marcantes, as mudanças de formação e o que está rolando hoje.
A Sepultura começou nos fundos de um porão, com os irmãos Max e Igor Cavalera na bateria e no vocal. Eles lançaram o primeiro demo, Bestial, e logo chamaram a atenção pela energia crua. O álbum Schizophrenia (1987) mostrou que eles já tinham talento para misturar thrash com ritmos brasileiros. Foi a partir daí que a banda começou a ganhar fãs fora do país.
Se tem um disco que todo fã de metal tem que ouvir, é Chaos A.D. (1993). Com músicas como "Refuse/Resist" e "Territory", o álbum trouxe batidas mais pesadas e letras de protesto. Dois anos depois, Roots (1996) misturou metal com percussão tribal e trouxe o som da selva urbana para o mundo. Esses dois discos abriram portas para outras bandas brasileiras e provaram que a Sepultura sabia inovar.
Nos últimos anos, a banda lançou Machine Messiah (2017) e Quadra (2020). Ambos mostram que o som pesado ainda tem espaço para novas ideias. Max Cavalera voltou ao projeto em 2017, trazendo de volta a química dos primeiros anos. Os shows recentes têm sido cheios de energia, com o público cantando cada refrão.
Hoje a Sepultura conta com Max Cavalera (vocais e guitarra), Andreas Kisser (guitarra), Paulo Jr. (baixo) e Eloy Casagrande (bateria). A bateria nova, Tocantinense, trouxe velocidade e precisão ao som. A banda está em turnê pela América Latina e tem datas marcadas para a Europa no próximo semestre. Se você quiser garantir um ingresso, fique de olho nas redes sociais oficiais – eles costumam abrir vendas primeiro para quem segue o perfil.
Além dos shows, a Sepultura lança conteúdos exclusivos, como entrevistas e bastidores de gravações. Isso ajuda a criar uma comunidade de fãs que compartilham histórias, fotos de shows e até playlists com os melhores riffs.
O segredo da longevidade da Sepultura está na mistura de tradição e inovação. Eles nunca deixaram de falar sobre questões sociais, meio ambiente e identidade cultural. As letras ainda inspiram jovens a questionar o status quo. Além disso, a banda aceita colaborações com artistas de outros gêneros, mostrando que o metal pode conversar com o mundo.
Se você está começando a ouvir metal ou já é fã de longa data, a Sepultura tem algo para todos. Ouça os clássicos, confira os últimos lançamentos e, se puder, assista a um show ao vivo. A experiência de estar na plateia, com a vibração da bateria e o grito da multidão, é impossível de reproduzir em casa.
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O percussionista do Slipknot, Shawn Crahan, revelou que a banda lançará novas músicas com Eloy Casagrande na bateria. Casagrande, ex-Sepultura, é um baterista brasileiro de renome internacional. Ele foi confirmado como membro do Slipknot em abril e tocou em um show secreto na Califórnia. Slipknot fará uma turnê de 25 anos, incluindo uma parada no Brasil.
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