Se você acompanha a NBA, com certeza já viu o nome John Collins aparecer nos placares dos Hawks. Mas quem ele realmente é? Vamos contar a história do cara, os números que impressionam e o que vem pela frente.
John nasceu em 1997 em Layton, Utah, e logo mostrou talento nas quadras da escola. Na Universidade de Wake Forest, ele virou sensação ao liderar a equipe em rebotes e enterradas. O desempenho valeu a primeira escolha do Atlanta Hawks no draft de 2017, e desde então ele tem sido ponto de referência no ataque.
Em 2024‑25, Collins terminou a temporada com média de 19,4 pontos, 8,2 rebotes e 1,9 bloqueios por jogo. O aproveitamento de arremessos de três pontos subiu para 36%, mostrando que ele se transformou de um ala‑pivô tradicional em um verdadeiro "stretch four". Esses números colocam o atleta entre os cinco melhores da posição em termos de eficiência ofensiva.
Além dos números de placar, a taxa de uso (USG%) de Collins está em 23,5%, indicando que ele tem liberdade para criar jogadas, seja dentro da pintura ou na linha de três pontos. Seu índice de player efficiency rating (PER) ficou em 22,3, o que coloca o rapaz na mesma faixa dos All‑Stars da liga.
Primeiro, a versatilidade. Ele combina a força física de um ala‑pivô com a agilidade de um ala, o que permite ao técnico mudar o esquema durante o jogo sem perder ritmo. Segundo, a ética de trabalho. Entrevistas com o treinador mostram que Collins chega sempre cedo à academia e dedica tempo extra ao trabalho de vídeo, estudando os adversários.
Outro ponto forte é a capacidade de proteger o aro. Em momentos críticos, ele costuma fazer bloqueios chave que mudam o rumo da partida. Essa habilidade defensiva, somada ao seu ataque, faz dele um dos jogadores mais valiosos do Hawks.
Olhando para o futuro, o contrato de John Collins ainda tem alguns anos, e rumores apontam que equipes concorrentes já demonstram interesse. Se ele continuar evoluindo, pode se tornar candidato ao prêmio de Melhor Sexto Homem ou até mesmo a um All‑NBA First Team.
Enquanto isso, os torcedores podem esperar mais enterradas, arremessos de três pontos precisos e rebotes duríssimos. Se você quer acompanhar de perto, basta ficar de olho nas redes sociais do jogador e nos destaques das transmissões da NBA.
Em resumo, John Collins já é mais que uma promessa; ele é uma peça-chave que está ajudando a transformar os Hawks em um time competitivo. Seja pela velocidade nos contra‑ataques ou pela presença imponente no garrafão, ele tem tudo para deixar sua marca na história da NBA.
O Utah Jazz conseguiu sua primeira vitória em casa nesta temporada ao derrotar o Dallas Mavericks por 115-113. O momento decisivo ocorreu quando John Collins fez uma enterrada a 6,4 segundos do final. Collins liderou o Jazz com 28 pontos e 9 rebotes. Luka Doncic foi um dos destaques dos Mavericks, marcando 37 pontos, 7 rebotes e 9 assistências. Mesmo sem Kyrie Irving, os Mavericks quase levaram o jogo à prorrogação, mas a jogada de Collins garantiu a vitória do Jazz.
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