Se você já recebeu um e‑mail pedindo dados bancários ou viu um anúncio que prometia dinheiro fácil, provavelmente se deparou com um esquema de estelionato. Esse crime acontece quando alguém engana outra pessoa para obter vantagem econômica, usando falsas promessas, documentos falsos ou informações enganadoras.
O Código Penal brasileiro descreve o estelionato no artigo 171, punindo quem obtém, para si ou para outrem, vantagem patrimonial indevida, induzindo ou mantendo alguém em erro. Mas, na prática, o termo abrange uma enorme variedade de fraudes: de golpes de celular a esquemas de pirâmide, de empréstimos falsos a compras online com produtos que nunca chegam.
Alguns golpes são tão recorrentes que já têm nome próprio. Veja os que mais aparecem nos noticiários:
Esses exemplos mostram como o estelionatário costuma usar a confiança da vítima para dar credibilidade ao golpe. Por isso, ficar atento a detalhes – como URLs suspeitas, erros de ortografia ou pressão para fechar negócio rápido – pode salvar seu bolso.
Não existe fórmula mágica, mas algumas práticas simples já reduzem muito o risco:
Essas medidas não garantem 100% de segurança, mas diminuem drasticamente as chances de ser vítima.
Além das dicas, acompanhe as notícias que o portal Cidadania Móvel reúne sobre estelionato. Os casos recentes, como o escândalo de fraudes em empréstimos digitais ou os golpes envolvendo pagamentos por QR Code em grandes eventos, mostram como o crime evolui e se adapta às novas tecnologias.
Manter-se informado ajuda a reconhecer padrões e a reagir rápido, evitando perdas financeiras e transtornos. Se você já foi enganado, procure ajuda jurídica e registre a ocorrência – muitas vezes, as investigações podem impedir que o criminoso atue novamente.
Em resumo, estelionato é um crime de engano que depende da confiança da vítima. Conhecer os tipos mais comuns, adotar hábitos de segurança e ficar de olho nas notícias são as melhores armas contra esse tipo de fraude. Fique alerta, compartilhe as informações com amigos e familiares, e ajude a criar um ambiente mais seguro para todos.
O humorista brasileiro Nego Di, nome verdadeiro Dilson Alves da Silva Neto, foi preso pela Polícia Civil em Santa Catarina por sua participação em um golpe de vendas online no valor aproximado de R$ 5 milhões. O humorista promovia produtos em suas redes sociais que nunca eram entregues aos clientes.
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