O concurso 2919 da Mega‑Sena aconteceu na tarde da última quinta‑feira, 25 de setembro, e terminou sem nenhum apostador acertando os seis números. O prêmio principal, que já havia alcançado R$70.354.628,91, vai para a próxima extração, marcada para sexta‑feira, 27 de setembro, com estimativa de cerca de R$80 milhões. A Caixa Econômica Federal, que administra a loteria, conduziu o sorteio no Espaço da Sorte, em São Paulo, seguindo os procedimentos de segurança habituais.
Distribuição dos prêmios secundários
Mesmo sem o grande vencedor, o concurso distribuiu mais de R$6 milhões entre os acertadores de quatro e cinco dezenas. Foram 66 apostas que acertaram cinco números, cada uma levando R$34.524,56. Já os 4.131 bilhetes que acertaram quatro dezenas receberam R$909,21 cada. Essa parcela traz alívio para quem costuma apostar em combinações menores, pois mantém o fluxo de retorno ao público.
Análise estatística dos números sorteados
Entre os seis algarismos divulgados – 3, 26, 28, 37, 42 e 53 – há um equilíbrio curioso: três são pares (26, 28, 42) e três são ímpares (3, 37, 53). O somatório totaliza 189, um valor que já apareceu 22 vezes ao longo da história da Mega‑Sena, ligeiramente abaixo da frequência esperada de 27,69 vezes. O número 26 foi o mais “atrasado”, desaparecendo nas últimas 14 extrações, enquanto o 37 voltou a aparecer depois de apenas sete sorteios, sendo o menos atrasado.
Esses detalhes podem ser úteis para quem segue estratégias baseadas em padrões de atraso ou frequência. No entanto, a probabilidade de acertar os seis números permanece extremamente baixa: 1 em 50.063.860, já que o jogo dispõe de 60 dezenas para escolha.
O acúmulo do prêmio continua a crescer em setembro de 2025, depois da última vez que alguém conseguiu o jackpot no concurso 2913, realizado no dia 11 de setembro. O valor acumulado tem atraído a atenção de milhares de apostadores, que veem na Mega‑Sena a chance única de mudar de vida de forma inesperada.
Além do jackpot, o volume de pagamentos das premiações menores gera receita para a própria Caixa, que repassa parte dos recursos a projetos sociais, culturais e esportivos. Essa dinâmica faz da loteria não apenas um entretenimento, mas também um mecanismo de financiamento público.